Cacto Xique-xique
Nome Técnico: Pilosocereus Gounellei
Nomes Populares : Xique-xique, alastrado
Família : Cactaceae
Origem: Brasil
Cacto típico de todo sertão nordestino. Invadem as serras e caatingas do nordeste. Seus galhos se arrastam pelo chão formando verdadeiros alastrados. Os espinhos são agudos brancos e se formam em um conjunto com vários espinhos. A planta é de cor verde claro. Ao lado do mandacaru é um dos frutos da caatinga disputados por colecionadores da espécie e integra alguns cardápios exóticos do Nordeste brasileiro (com pratos como o "cortado" de xique-xique).
O Xique-xique é uma Cactaceae utilizada, pelos agricultores, como uma alternativa para alimentação dos animais em períodos de longa estiagem nas caatingas do Nordeste brasileiro. Esta planta é a última alternativa dos agricultores para salvar seus animais, devido a grande dificuldade de sua utilização.
Foi avaliado o efeito da utilização do xiquexique sobre o ganho de peso de 12 caprinos, no período de agosto a novembro de 2005. O delineamento experimental constou de três tratamentos com quatro repetições. Os animais consumiram no período, uma média de 351,13 kg de fitomassa de xiquexique no período. O consumo diário de foi de 6,63 kg/dia. Os animais que receberam suplementação tiveram uma perda de peso menor do que aqueles que permaneceram em pastejo contínuo na caatinga.
Floração: coloca flores rosadas protegidas por uma espécie de algodão natural produzido pela planta. As flores surgem nos meses que antecedem as trovoadas, geralmente de dezembro a janeiro.
Frutificação: os frutos são bagas de tamanho médio, verde por fora e vermelha por dentro, repletos de sementes que são muito apreciadas por aves e animais da caatinga.
sábado, 28 de janeiro de 2017
Cacto Rabo de Raposa
Cacto Rabo de Raposa
Nome Técnico: Harrisia adscendens
Nomes Populares : Rabo-de-raposa
Família : Cactaceae
Origem: Brasil
É um cacto de longos ramos roliços armados de espinhos claros que só ocorre na Caatinga, numa frequência bem menor em relação ao Mandacaru e o Xique-xique. A planta tem um aspecto esquisito e singular, prestando-se a jardins e cercas-vivas. Sua floração noturna ocorre logo com as primeiras chuvas e frutifica em seguida dispersando suas sementes em plena estação chuvosa.
Seus frutos maduros são avermelhados, consumidos por pássaros e insetos. Tem aplicação terapêutica pela população local contra dor de dente, problemas nos rins e próstata. Suas raízes são empregadas como anti-inflamatório e para facilitar a menstruação.
Nome Técnico: Harrisia adscendens
Nomes Populares : Rabo-de-raposa
Família : Cactaceae
Origem: Brasil
É um cacto de longos ramos roliços armados de espinhos claros que só ocorre na Caatinga, numa frequência bem menor em relação ao Mandacaru e o Xique-xique. A planta tem um aspecto esquisito e singular, prestando-se a jardins e cercas-vivas. Sua floração noturna ocorre logo com as primeiras chuvas e frutifica em seguida dispersando suas sementes em plena estação chuvosa.
Seus frutos maduros são avermelhados, consumidos por pássaros e insetos. Tem aplicação terapêutica pela população local contra dor de dente, problemas nos rins e próstata. Suas raízes são empregadas como anti-inflamatório e para facilitar a menstruação.
Cacto Rabo de Macaco
Cacto Rabo de Macaco
Nome Técnico: Hildewintera colademononis
Nomes Populares : Rabo-de-Macaco
Família : Cactaceae
Origem: Bolívia
É uma subspécie de Cleistocactus winteri, Cleistocactus winteri subs. colademononis, antigamente classificado como Hildewintera colademononis, popularmente chamado de Cacto Rabo-de-Macaco.
Tem origem na Bolívia e foi difundido no mundo todo. Adapata-se facilmente a locais de meia-sombra e até sol intenso, os ramos podem se alongar por mais de um metro e é reproduzível por estaquia.
Os espinhos que o cobrem abundantemente são finos e flexíveis, não agressivos, deixando-o com aspecto de cauda (por isso, o nome).
As flores aparecem no verão, são vermelho-rosadas e duram alguns dias; depois de secas, pode-se observar um frutinho escurecido que contem sementes dentro.
Nome Técnico: Hildewintera colademononis
Nomes Populares : Rabo-de-Macaco
Família : Cactaceae
Origem: Bolívia
É uma subspécie de Cleistocactus winteri, Cleistocactus winteri subs. colademononis, antigamente classificado como Hildewintera colademononis, popularmente chamado de Cacto Rabo-de-Macaco.
Tem origem na Bolívia e foi difundido no mundo todo. Adapata-se facilmente a locais de meia-sombra e até sol intenso, os ramos podem se alongar por mais de um metro e é reproduzível por estaquia.
Os espinhos que o cobrem abundantemente são finos e flexíveis, não agressivos, deixando-o com aspecto de cauda (por isso, o nome).
As flores aparecem no verão, são vermelho-rosadas e duram alguns dias; depois de secas, pode-se observar um frutinho escurecido que contem sementes dentro.
Cacto Quipá
Cacto Quipá
Nome Técnico: Tacinga inamoena
Nomes Populares : Quipá, guibá, guipá, palmatória, palmatória-miúda.
Família : Cactaceae
Origem: Brasil - região árida da caatinga do nordeste do Brasil.
Planta conhecida popularmente como Quipá, Gogóia, Cumbeba, Palmatória, Palmatória Miúda, entretanto seu nome científico aceito atualmente é Tacinga inamoena,sendo seu sinônimo científico Opuntia inamoena. Pertence a família Cactaceae, ou seja, é um cacto, sendo, portanto parente dos representantes famosos dessa família, como o mandacaru, facheiro, xique-xique e coroa-de-frade.
Apresenta espinhos muito pequenos que estão agrupados em tufos, sendo muito irritantes (inamoena quer dizer não amigável). Suas flores são de cor laranja-escuro que, podem ser vistas durante o dia. Seus frutos redondos (4,0 cm) variam do amarelo ao laranja fosco, têm polpa carnosa. Ao manipular os frutos deve-se ter cuidado, pois também apresenta pequenos espinhos. Os frutos e caules são de grande utilidade na época de seca, na alimentação dos animais e humana em situações de escassez. Porém, se o gado come a planta sem a retirada dos espinhos, sofre sérios danos em seu tubo digestivo, pois os espinhos pequenos penetram nas mucosas da boca e do esôfago, o que incomoda ao bem estar dos animais.
Dos frutos podem ser feitos doces e geléias. As características químicas, forma, cheiro e sabor do Quipá são similares às dos frutos da Palma forrageira (Opuntia ficus-indica), usualmente consumidos in natura e industrializados. O fruto do Quipá, dado seu potencial nutricional ao conter cálcio, magnésio, fósforo e potássio pode ser explorado como alternativa alimentar e ou como fonte de renda complementar para a agricultura familiar. Na medicina tradicional a planta é utilizada para asma, inflamações e no combate a vermes.
Espécie endêmica brasileira e nativa da região Nordeste do país, distribuída em quase todo o semi-árido. Cresce sobre litossolos ou regossolos, ou em certos casos, latossolos empobrecidos. Prefere a luz intensa, mas tolera a meia sombra (Gamarra Rojas et al., 2004; Taylor e Zappi, 2004; Andrade Lima, 1989; Britton e Rose, 1937). Ela cresce em altitudes entre 0 e 1550 m de altitude. No momento as pesquisas demonstram que é uma espécie vegetal generalizada e comum. Durante todas as minhas excursões ao interior do estado do Rio Grande do Norte, nas regiões semi-áridas tenho observado com facilidade a presença dessa planta.
DESCRIÇÃO TAXONÔMICA DA ESPÉCIE:
"Planta arbustiva de 20 a 100cm de porte, possui o caule formado por artículos elípticos a obovais, 8,0-9,0cm de comprimento x 4,5-5,5cm de largura x 1,0-1,2cm de espessura os quais se dispõem irregularmente, porém num conjunto elegante. Todo o corpo vegetativo da planta tem cor verde, levemente acinzentada. Sobre os artículos distribuem-se as aréolas em malha disposta em alinhamento diagonal com o seu maior eixo. Aréolas mínimas (1,0mm de diâmetro) destituídas de espinhos, porém providas de abundantes gloquídeos de reduzidas dimensões, agressivos pela facilidade com que se desprendem e pela irritação que produzem ao penetrarem na pele, de onde dificilmente são removidos (Taylor e Zappi, 2004; Andrade Lima, 1989).
O fruto do quipá é do tipo baga ovóide a subgloboso, 3,0-4,0 x 2,4-3,5cm de diâmetro longitudinal e transversal respectivamente, variando do amarelo ao laranja fosco, com porção basal avermelhada ou toda vermelha, fosca; câmara seminífera ocupando quase todo o espaço interno, preenchido por massa carnosa, cor de pêssego clara, constituída pelos funículos das sementes (polpa). Estas são abundantes e submersas na massa carnosa dos funículos, lenticulares, castanho-claro, de bordo mais claro; envolvidas pelo arilóide fibro-carnoso (Andrade Lima, 1989)."
Nome Técnico: Tacinga inamoena
Nomes Populares : Quipá, guibá, guipá, palmatória, palmatória-miúda.
Família : Cactaceae
Origem: Brasil - região árida da caatinga do nordeste do Brasil.
Planta conhecida popularmente como Quipá, Gogóia, Cumbeba, Palmatória, Palmatória Miúda, entretanto seu nome científico aceito atualmente é Tacinga inamoena,sendo seu sinônimo científico Opuntia inamoena. Pertence a família Cactaceae, ou seja, é um cacto, sendo, portanto parente dos representantes famosos dessa família, como o mandacaru, facheiro, xique-xique e coroa-de-frade.
Apresenta espinhos muito pequenos que estão agrupados em tufos, sendo muito irritantes (inamoena quer dizer não amigável). Suas flores são de cor laranja-escuro que, podem ser vistas durante o dia. Seus frutos redondos (4,0 cm) variam do amarelo ao laranja fosco, têm polpa carnosa. Ao manipular os frutos deve-se ter cuidado, pois também apresenta pequenos espinhos. Os frutos e caules são de grande utilidade na época de seca, na alimentação dos animais e humana em situações de escassez. Porém, se o gado come a planta sem a retirada dos espinhos, sofre sérios danos em seu tubo digestivo, pois os espinhos pequenos penetram nas mucosas da boca e do esôfago, o que incomoda ao bem estar dos animais.
Dos frutos podem ser feitos doces e geléias. As características químicas, forma, cheiro e sabor do Quipá são similares às dos frutos da Palma forrageira (Opuntia ficus-indica), usualmente consumidos in natura e industrializados. O fruto do Quipá, dado seu potencial nutricional ao conter cálcio, magnésio, fósforo e potássio pode ser explorado como alternativa alimentar e ou como fonte de renda complementar para a agricultura familiar. Na medicina tradicional a planta é utilizada para asma, inflamações e no combate a vermes.
Espécie endêmica brasileira e nativa da região Nordeste do país, distribuída em quase todo o semi-árido. Cresce sobre litossolos ou regossolos, ou em certos casos, latossolos empobrecidos. Prefere a luz intensa, mas tolera a meia sombra (Gamarra Rojas et al., 2004; Taylor e Zappi, 2004; Andrade Lima, 1989; Britton e Rose, 1937). Ela cresce em altitudes entre 0 e 1550 m de altitude. No momento as pesquisas demonstram que é uma espécie vegetal generalizada e comum. Durante todas as minhas excursões ao interior do estado do Rio Grande do Norte, nas regiões semi-áridas tenho observado com facilidade a presença dessa planta.
DESCRIÇÃO TAXONÔMICA DA ESPÉCIE:
"Planta arbustiva de 20 a 100cm de porte, possui o caule formado por artículos elípticos a obovais, 8,0-9,0cm de comprimento x 4,5-5,5cm de largura x 1,0-1,2cm de espessura os quais se dispõem irregularmente, porém num conjunto elegante. Todo o corpo vegetativo da planta tem cor verde, levemente acinzentada. Sobre os artículos distribuem-se as aréolas em malha disposta em alinhamento diagonal com o seu maior eixo. Aréolas mínimas (1,0mm de diâmetro) destituídas de espinhos, porém providas de abundantes gloquídeos de reduzidas dimensões, agressivos pela facilidade com que se desprendem e pela irritação que produzem ao penetrarem na pele, de onde dificilmente são removidos (Taylor e Zappi, 2004; Andrade Lima, 1989).
O fruto do quipá é do tipo baga ovóide a subgloboso, 3,0-4,0 x 2,4-3,5cm de diâmetro longitudinal e transversal respectivamente, variando do amarelo ao laranja fosco, com porção basal avermelhada ou toda vermelha, fosca; câmara seminífera ocupando quase todo o espaço interno, preenchido por massa carnosa, cor de pêssego clara, constituída pelos funículos das sementes (polpa). Estas são abundantes e submersas na massa carnosa dos funículos, lenticulares, castanho-claro, de bordo mais claro; envolvidas pelo arilóide fibro-carnoso (Andrade Lima, 1989)."
Babosa
Babosa
Nome Técnico: Aloe arborescens
Nomes Populares : Babosa, Aloé, Aloé-candelabro, Aloé-do-natal, Babosa-de-arbusto, Caraguatá, Caraguatá-de-jardim, Erva-babosa, Erva-de-azebra
Família : Asphodelaceae
Origem: África, África do Sul, Malawi, Moçambique, Zimbábue
A babosa é uma planta suculenta muito versátil e popular, com aplicações medicinais, cosméticas e paisagísticas. Seu porte é arbustivo, atingindo de 0,5 a 3 metros de altura. O caule é ramificado e com base lenhosa. As folhas se apresentam dispostas em roseta e são longas, carnosas, de cor verde azulada e com bordos denteados por espinhos agudos. Quando cortadas, as folhas revelam uma seiva transparente, como um gel. O florescimento da babosa se dá no inverno, despontando inflorescências altas, eretas e muito vistosas. As inflorescências são do tipo rácemo, com numerosas flores vermelhas, laranjas ou amarelas, tubulares e bastante atrativas para beija-flores e abelhas. Os frutos são do tipo cápsula.
Não surpreende o fato desta planta ser tão disseminada e cultivada no mundo todo, afinal, com tantos predicados era de se esperar que caísse no gosto popular. No jardim, com suas folhas e formas decorativas, a babosa presta-se para a formação de maciços densos, conjuntos com outras plantas ou mesmo em renques. É indicada especialmente para jardins rochosos ou áridos, em composições com cactos e outras suculentas, e para cercas vivas defensivas.
Esta suculenta também não pode faltar no jardim de ervas medicinais, pois é uma eficiente e rápida opção para o tratamento de queimaduras, irritações e abrasões da pele, isso sem considerar todas as suas outras propriedades terapêuticas e cosméticas. Ela é considerada tão rica em princípios ativos quanto sua “prima” Aloe vera, a babosa-medicinal. Seu crescimento é moderado a rápido e necessita de pouca manutenção e cuidados, sendo uma boa opção para jardineiros iniciantes. Cuidado: a babosa pode ser alergênica para algumas pessoas e sua ingestão não é recomendada sem supervisão médica.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. A babosa é extremamente rústica e capaz de tolerar condições extremas como estiagem, solos inférteis, altitude elevada, frio, variações bruscas de temperatura e ventos. Adapta-se a uma ampla faixa climática, desde regiões subtropicais até equatoriais. Não resiste a geadas fortes. Multiplica-se por separação das mudas formadas entorno da planta mãe, assim como estaquia de folhas ou caule e, mais raramente, por sementes postas a germinar na primavera.
Nome Técnico: Aloe arborescens
Nomes Populares : Babosa, Aloé, Aloé-candelabro, Aloé-do-natal, Babosa-de-arbusto, Caraguatá, Caraguatá-de-jardim, Erva-babosa, Erva-de-azebra
Família : Asphodelaceae
Origem: África, África do Sul, Malawi, Moçambique, Zimbábue
A babosa é uma planta suculenta muito versátil e popular, com aplicações medicinais, cosméticas e paisagísticas. Seu porte é arbustivo, atingindo de 0,5 a 3 metros de altura. O caule é ramificado e com base lenhosa. As folhas se apresentam dispostas em roseta e são longas, carnosas, de cor verde azulada e com bordos denteados por espinhos agudos. Quando cortadas, as folhas revelam uma seiva transparente, como um gel. O florescimento da babosa se dá no inverno, despontando inflorescências altas, eretas e muito vistosas. As inflorescências são do tipo rácemo, com numerosas flores vermelhas, laranjas ou amarelas, tubulares e bastante atrativas para beija-flores e abelhas. Os frutos são do tipo cápsula.
Não surpreende o fato desta planta ser tão disseminada e cultivada no mundo todo, afinal, com tantos predicados era de se esperar que caísse no gosto popular. No jardim, com suas folhas e formas decorativas, a babosa presta-se para a formação de maciços densos, conjuntos com outras plantas ou mesmo em renques. É indicada especialmente para jardins rochosos ou áridos, em composições com cactos e outras suculentas, e para cercas vivas defensivas.
Esta suculenta também não pode faltar no jardim de ervas medicinais, pois é uma eficiente e rápida opção para o tratamento de queimaduras, irritações e abrasões da pele, isso sem considerar todas as suas outras propriedades terapêuticas e cosméticas. Ela é considerada tão rica em princípios ativos quanto sua “prima” Aloe vera, a babosa-medicinal. Seu crescimento é moderado a rápido e necessita de pouca manutenção e cuidados, sendo uma boa opção para jardineiros iniciantes. Cuidado: a babosa pode ser alergênica para algumas pessoas e sua ingestão não é recomendada sem supervisão médica.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. A babosa é extremamente rústica e capaz de tolerar condições extremas como estiagem, solos inférteis, altitude elevada, frio, variações bruscas de temperatura e ventos. Adapta-se a uma ampla faixa climática, desde regiões subtropicais até equatoriais. Não resiste a geadas fortes. Multiplica-se por separação das mudas formadas entorno da planta mãe, assim como estaquia de folhas ou caule e, mais raramente, por sementes postas a germinar na primavera.
Cacto Margarida
Cacto Margarida
Nome Técnico: Lampranthus productus
Nomes Populares : Cacto-margarida
Família : Aizoaceae
Origem: África, África do Sul
Suculenta rasteira e muito florífera, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas. Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas. É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos supensos, em que ela fica pendente.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.
Nome Técnico: Lampranthus productus
Nomes Populares : Cacto-margarida
Família : Aizoaceae
Origem: África, África do Sul
Suculenta rasteira e muito florífera, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas. Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas. É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos supensos, em que ela fica pendente.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.
Poltrona de Sogra
Poltrona de Sogra
Nome Técnico: Echinocactus grusonii
Nomes Populares : Cadeira-de-sogra, Cacto-bola, Poltrona-de-sogra
Família : Cactaceae
Origem: América do Norte, México
Grande e redonda, a cadeira-de-sogra é originária do México e chega a medir 60 cm de diâmetro. Nesta planta, assim como em muitas cactáceas não há folhas e o tronco é responsável pela fotossíntese. Os espinhos são longos e amarelados e seguem uma orientação radial, demarcando os sulcos profundos do caule da planta. Produz flores isoladas e grande de cor amarela.
Jardins com inspiração desértica, no estilo mexicano e jardins de pedras são perfeitos para encaixar esta cadeira. Colecionadores de cactos costumam cultivá-la em vasos largos e rasos, com pedriscos. Deve ser cultivada em solo permeável, regado periodicamente, a pleno sol ou a meia-sombra. Não tolera o frio ou geadas. Multiplica-se por sementes.
Nome Técnico: Echinocactus grusonii
Nomes Populares : Cadeira-de-sogra, Cacto-bola, Poltrona-de-sogra
Família : Cactaceae
Origem: América do Norte, México
Grande e redonda, a cadeira-de-sogra é originária do México e chega a medir 60 cm de diâmetro. Nesta planta, assim como em muitas cactáceas não há folhas e o tronco é responsável pela fotossíntese. Os espinhos são longos e amarelados e seguem uma orientação radial, demarcando os sulcos profundos do caule da planta. Produz flores isoladas e grande de cor amarela.
Jardins com inspiração desértica, no estilo mexicano e jardins de pedras são perfeitos para encaixar esta cadeira. Colecionadores de cactos costumam cultivá-la em vasos largos e rasos, com pedriscos. Deve ser cultivada em solo permeável, regado periodicamente, a pleno sol ou a meia-sombra. Não tolera o frio ou geadas. Multiplica-se por sementes.
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